Escola tecnologia e cibercultura
Embora tenha
estudado nas escolas públicas que eram as mais indicadas dos municípios em que estudei,
estas quais tem acesso a tecnologias como livros, computadores, data show,
caixas de som, internet, as tecnologia eram utilizadas numa perspectiva de
ferramentas “instrumentos” no sentido que eram usados com o objetivo para algum
objetivo técnico ou extenso, como tirar copias, digitar, passar imagens no
slides, alguma musica na sala de aula, amplificar a voz, pesquisar imagens.
Se formos pensar
com o advento da cibercultura as tecnologias elas passam por um processo de transformações
de ferramentas técnicas que servem como expansor musculares, sensórios para os
momentos cibercultura. Como nos diz a Edméia Santos em um debates transmitidos
pela TV Escola no período de 25 a 29/04/2011 e disponibilizado no Youtube,
“Momento este que as tecnologias não so estruturam a base material como também
todas as bases simbólicas e linguísticas da sociedade”. com o advento da cibercultura ocorrem varias
mudanças nas configurações e estruturações da sociedade e mercado de trabalho desde
as formas de socializar se, comunicar, aprender a forma de trabalhar. E a escola
como sendo um espaço de aprendizagem e de formação do ser para a socialização e
o trabalho passa por grande impacto.
Em pleno 2019 as
tecnologia e seu uso ainda é um tabu nas
escolas, por conta de uma formação que é deficitária para o uso das tecnologias,
na maioria das escolas as tecnologias elas
não são usas em seu potencial, são apenas como ferramentas técnicas de
reprodução. Com a sociedade cada vez mais imersa na cibercultura o professor passa
cada vez mais a ser um mediador do processo de conhecimento e um aprendizado que ocorre na em
rede, cada vez mais em tempo real e com uma quantidade muito grande de informação,
e cada vez mais acessível, nesse processo de emersão ao mesmo tempo em que as relações vão
acontecendo nos estamos aprendendo e ensinando por que passamos a ser autores e
produtores deste conhecimento que já não estão mais limitados aos livros didáticos.
Os professores
do Sec. XXI, no papel de mediador do aluno com esta cultura cada vez mais
online, tem que proporcionar interação destes
alunos(as) com estes espaços.
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