O Profissional do Futuro
Pensar na escola e toda as suas conjecturas
para o ano de 2050 é de certa forma uma tarefa difícil e conflitante difícil por
que as mudanças principalmente tecnológicas elas estão ocorrendo de forma muito
rápidas e em grande quantidade, a forma como a informação é transmitida muda,
se intensifica e está a cada dia mais acessível, não a todos, mas aqueles que fazem
parte e tem acesso ao sistema.
Isso acontece de forma tão
intensificada que chegamos a cogitara a possibilidade de uma sociedade que possivelmente
não precisara da mediação de um professor ou tutor. Acredito que embora a
informação esteja sendo transmitida em tempo real com a globalização, o
mediador é de grande necessidade como condutor do aluno através do processo do
desenvolvimento escolar, com isso acredito que ainda existira o professor porem
que a forma que se a profissão é caracterizada seja alterado com o tempo.
Os professores além de serem
mediadores entre o estudante o
conhecimento e as informações transmitidas através do avanço tecnológicos e da
globalização no mundo terão que também que auxiliar o estudante para as novas
formas de empregos que serão totalmente diferentes em sua grande parte dos
empregos existentes, configurando assim um perfil de um estudante não so
reprodutor, mas sim, um estudante autor
e um transformador crítico do conhecimento e da informação que é compartilhada e criada em rede global.
Então levando em consideração o vídeo
Michelle Schneider é publicitária, DJ, maratonista
e atua hoje como Head de Educação no LinkedIn Brasil. Um profissional do futuro
será aquele que além de desenvolver os conhecimentos técnicos desenvolvera ainda mais a capacidade humana já que isso
que nos diferenciara das maquinas, então terá que ser um profissional em que a
criatividade, a sensibilidade, a empatia e as demais qualidades humanas possam
ser desenvolvidas, para o trabalho com pessoas e tomar as decisões.
Um exemplo disso são
os cursos de educação que estão cada vez mais observando em seu processo de
formação a subjetividade do indivíduo, o curriculo não é mais visto de forma
neutra e engessada, mas sim um curriculo que toma partido de acordo com as
configurações da sociedade, em que o conteúdo pode excluir ou acrescentar individuos,
e os conteúdos podem serem dados de forma espontânea e interdisciplinar ou de
forma isolada. Então essa formação é uma formação que vai salientar o criativo,
a empatia para com o outro, a capacidade de negociação, interação que se faz necessário
quando se vive em comunidade, o olhar crítico para os acontecimentos e a
formação para ser um profissional autor, que seja capaz de desenvolver todas as
habilidades necessárias para ser um profissional completo e que seja capaz de está
sempre, aprendendo, reaprendendo e criando conteúdo.
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